Dr. Jorge Salvado Ramos

Sou um médico jovem , com 39 anos, mas experiente, e encaro o meu papel como psiquiatra, não apenas como alguém que diagnostica, prescreve e encaminha o doente, mas sobretudo, como um aliado do doente, que tal como eu, é uma pessoa, cujas características pessoais devem ser entendidas e respeitadas. Uma pessoa que, com as suas dificuldades ou capacidades, irá enfrentar a sua doença, compreende-la e por fim, aprender a viver com ela ou mesmo supera-la.


A minha abordagem é inovadora, na medida em que, trabalho numa perspectiva de recovery e empowerment, o que se traduz, em ajudar o doente a descobrir e potenciar as suas capacidade pessoais que lhe permitirão vencer as dificuldades, ajuda-lo a procurar um sentido para o que se passa consigo, e por fim ajuda-lo a conquistar a tão necessária saúde e felicidade. Não faz qualquer sentido para mim, a visão do médico sábio que olha o doente de forma paternalista e como um ser diferente de si, mas sim como um médico que antes de mais é um ser humano e que conjugando as suas qualidades humanas e vivências pessoais, com os seus conhecimentos científicos, poderá compreender e ajudar o doente, de uma forma holística, ou seja, não apenas a superar a sua doença, mas essencialmente a tornar-se mais resiliente, e integrar na sua identidade pessoal, os episódios de doença, as dificuldades e sintomas que sente, assim como, os traumas ou vivências difíceis que lhes podem estar subjacente. Estes se por um lado a doença e as suas vivências difíceis, fazem parte da vida do doente, por outro, não são certamente tudo o que o define como pessoa, e muito menos o que verdadeiramente importa no todo que é cada indivíduo, cujas particularidades, especificidades, individualidade, pretendo conhecer e respeitar. Com a minha intervenção, pretendo portanto, ajudar o doente a desenvolver a resiliência do doente (ou seja a ficar mais forte), de forma a prevenir novos episódios de doença ou mesmo a prevenir o surgimento de complicações da sua doença. Pretendo, ajudar a pessoa a diminuir o impacto da doença na sua família, na relação com os outros, nos seus estudos ou actividade laboral. Ou seja pretendo ajudar o doente a diminuir o impacto negativo da doença na sua vida. Psicoterapia é uma modalidade de tratamento, a qual pode ser realizada por Psicólogos ou por Médicos Psiquiatras que tenham formação específica nas diferentes modalidades psicoterapêuticas. É realizada em sessões e possui uma periodicidade (semanal/quinzenal/mensal). Em alguns casos, pode substituir ou aliar-se a um tratamento farmacológico, o qual deverá ser determinado sempre através de consulta de psiquiatria. O tratamento farmacológico por seu lado, pode potenciar ou facilitar a resposta do doente a um tratamento psicoterapêutico.

O que tenho eu de diferente de muitos outros psiquiatras?


A minha abordagem é inovadora, na medida em que, trabalho numa perspectiva de recovery e empowerment, o que se traduz, em ajudar o doente a descobrir e potenciar as suas capacidade pessoais que lhe permitirão vencer as dificuldades, ajuda-lo a procurar um sentido para o que se passa consigo, e por fim ajuda-lo a conquistar a tão necessária saúde e felicidade.
Não faz qualquer sentido para mim, a visão do médico sábio que olha o doente de forma paternalista e como um ser diferente de si, mas sim como um médico que antes de mais é um ser humano e que conjugando as suas qualidades humanas e vivências pessoais, com os seus conhecimentos científicos, poderá compreender e ajudar o doente, de uma forma holística, ou seja, não apenas a superar a sua doença, mas essencialmente a tornar-se mais resiliente, e integrar na sua identidade pessoal, os episódios de doença, as dificuldades e sintomas que sente, assim como, os traumas ou vivências difíceis que lhes podem estar subjacente.

 
Estes se por um lado a doença e as suas vivências difíceis, fazem parte da vida do doente, por outro, não são certamente tudo o que o define como pessoa, e muito menos o que verdadeiramente importa no todo que é cada indivíduo, cujas particularidades, especificidades, individualidade, pretendo conhecer e respeitar.


Com a minha intervenção, pretendo portanto, ajudar o doente a desenvolver a resiliência do doente (ou seja a ficar mais forte), de forma a prevenir novos episódios de doença ou mesmo a prevenir o surgimento de complicações da sua doença. Pretendo, ajudar a pessoa a diminuir o impacto da doença na sua família, na relação com os outros, nos seus estudos ou actividade laboral. Ou seja pretendo ajudar o doente a diminuir o impacto negativo da doença na sua vida.


Psicoterapia é uma modalidade de tratamento, a qual pode ser realizada por Psicólogos ou por Médicos Psiquiatras que tenham formação específica nas diferentes modalidades psicoterapêuticas. É realizada em sessões e possui uma periodicidade (semanal/quinzenal/mensal). Em alguns casos, pode substituir ou aliar-se a um tratamento farmacológico, o qual deverá ser determinado sempre através de consulta de psiquiatria.
O tratamento farmacológico por seu lado, pode potenciar ou facilitar a resposta do doente a um tratamento psicoterapêutico.